Bartolo / Bartolommeo / Bartolameo / Bartolamio
Tabacchi * ?
+ 1853
Carlina Elisabetha Gioseffa / Giuseppina / Josefa
Vettorazzi

* 22.11.1792 Levico
+ 1847

Giuseppa Stefana / Gioseffa / Giuseppina
Tabacchi / Tabbacchi

* 26.12.1825 Trento
+ ?


Kinder mit: Carlo Baroni (+ 1870) (oo 1857):

Maria Carlotta Giuseppina
De Baroni
* 15.08.1858 Trento
+ ?
Gioseffa Vittoria Camilla (Victoria)
Baroni
* 15.09.1860 Trento
+ ?
Carlotta Anna Maria Maddalena (Carolina)
Baroni
* 15.12.1861 Trento
+ ?
Giovanni Battista Carlo Adamo
Baroni
* 24.06.1864 Trento
+ ?
? ?

Quellen:
- Sebastian von Froschauer: Einiges über die Familien Vettorazzi und Rigotti, Bregenz 1877, S.8-: "... Peter, dieser wurde der Kaufmannschaft zugeführt. Durch mißlungene Speculationen verlor er das Vermögen der Mutter, ging 1848 nach Brasilien, erwarb bei Santa Cruz in der Provinz S. Spirito ansehnlichen Grundbesitz, konnte ihn aber aus Mangel an Händen und den nöthigen Mitteln nicht gehörig ausnutzen. Unterstützt von der regierung kam er 1873 in seine Heimat, warb 600 Personen zur Auswanderung an. Überschiffte sie nach Brasilien. Allein sein Plan mißlang, sie meuterten, und gebrochenen Herzens starb er am 18ten Juni 1874. Er war Ritter des Brasilianischen Rosen-Ordens.
Mit einer Indianerin erzeugte er eine Tochter, verehelicht mit einem Herrn Leo aus Meran, und einen Sohn Bartolo, über welchen Näheres nicht bekannt wurde."
- MASSENWEISE INTERNETQUELLEN IN ITALIENISCH UND PORTUGIESISCH:
- FOTOS HIER GEFUNDEN: Rogério Medeiros: Aventureiro deu início à imigração: "Um dos episódios mais controvertidos da história da imigração italiana no Espírito Santo tem como personagem principal um comerciante e aventureiro originário de Trento, Pietro Tabacchi, que deixou a Itália fugindo dos credores, após a falência dos seus negócios.
Estabelecido com a fazenda "Monte delle Palme", provavelmente desde 1851, em Santa Cruz, Tabacchiusou como pretexto para atrair imigrantes a idéia de que a produção de café no Espírito Santo teria um futuro certo. Os imigrantes iriam substituir a mão-de-obra escrava. Assim, pioneiramente, pôs em prática o que só seria feito alguns anos depois, com o êxito que ele não conseguiu ter, por centenas de latifundiários de São Paulo: trouxe lavradores europeus para suas terras ao pressentir os estertores do regime escravocrata.
A Expedição Tabacchi, como ficou conhecido esse projeto de colonização, envolveu 388 lavradores, um capelão e um médico, além de um auxiliar chamado Pietro Casagrande, que deixaram o porto de Gênova em janeiro de 1874, a bordo do veleiro "La Sofia", chegando 45 dias depois a Vitória para viver na colônia Nova Trento, entre Nova Almeida e Santa Cruz.
Conforme descrição de um pintor francês que esteve no Estado em 1858, Tabacchi"era magro, alto, com bigodes enrolados, um charuto na boca e na mão um longo bastão". Era conhecido pelo empenho com que se dedicava à derrubada de jacarandás, madeira altamente lucrativa e com certeza o principal objetivo do seu empreendimento comercial. Tanto que, na primeira proposta feita ao governo imperial para implantar uma colônia agrícola com condições de abrigar 50 famílias de imigrantes, solicitava, em troca dos serviços que ia prestar, o direito de derrubar 3.500 árvores de jacarandá. A proposta era singular, tendo em vista que ela partia de um particular. Até então, os empreendimentos de colonização eram patrocinados diretamente pelo Império, sem intermediação da iniciativa privada, O pedido de Tabacchi, porém, não foi aceito.
Em 1872, finalmente ele conseguiu seu objetivo. Conforme contrato assinado com o governo, Tabacchirecebeu para cada imigrante a importância de 200 mil réis, em duas prestações iguais: a primeira, logo após a posse da terra pelo imigrante e a segunda, um ano depois. Era um contrato muito vantajoso para Tabacchi, porque ele ganhava de um lado e do outro. Além de receber do governo pela "importação" de mão-de-obra, impunha aos imigrantes um contrato com cláusulas severas, que os transformava praticamente em semi-escravos.
Exploração provocou conflitos e fugas
Certamente, Tabacchiconfiava no fato de que as queixas não seriam muitas no momento em que os lavradores tivessem conhecimento de outras ofertas de terras em condições mais vantajosas, pois eles se sentiriam acorrentados a um contrato desse tipo. De fato, nas outras colônias existentes no Estado, como a de Rio Novo do Sul, o lavrador tomava posse da terra sem ser obrigado a trabalhar para outros, recebia mais terras (entre 15 e 60 hectares) e pagava menos por elas num prazo muito maior do que o estabelecido por Tabacchi.
Menos de um mês após o desembarque dos imigrantes, Tabacchijá se dirigia ao juiz de Santa Cruz, dizendo-se ameaçado por colonos que pleiteavam a rescisão do contrato. Na verdade, conforme se constatou depois, o descontentamento se devia ao fato de Tabacchinão cumprir uma das cláusulas do contrato. Em vez das casas prometidas aos imigrantes, ele construiu um enorme galpão e obrigou-os a viver promiscuamente. Além disso, para alcançar a área agricultável, os imigrantes tinham que enfrentar uma viagem de seis horas por estradas em condições precárias, Os colonos queriam ir embora para outras terras.
Daí em diante, o conflito se instaurou de maneira irreversível. Tabacchichegou a publicar anúncio num jornal de Vitória, em maio de 1874, ameaçando levar à Justiça quem contratasse os colonos que ele havia trazido da Itália. O que não impediu que gradativamente os imigrantes, com o apoio do governo, tomassem outro destino. Uns foram para Rio Novo, outros para Santa Leopoldina, alguns fundaram Santa Teresa e, finalmente, um pequeno grupo se deslocou para o Sul do país. Apenas 20 famílias decidiram continuar com Tabacchi.
Vislumbrando a falência do seu empreendimento, com prejuízos de grande monta (ele havia contraído dívidas para levar adiante o projeto de colonização), Tabacchiteve agravado o seu estado de saúde e morreu do coração em 1874."
- FORTSETZUNG: "A colonização italiana foi marcada por rebeliões dos imigrantes, geralmente insatisfeitos com o destino que lhes dava o governo imperial, ou com as más condições de vida nos locais em que foram instalados. A primeira delas envolveu os 388 colonos trazidos por Pietro Tabacchiem 1875 para a colônia Nova Trento, em Santa Cruz, através de contratos que lhes impunham a condição de semi-escravos. Rebelaram-se em seguida 562 imigrantes italianos logo ao chegar ao porto de Benevente, hoje Anchieta. Eles não aceitavam ir para Rio Novo, desejando encontrar amigos e parentes na Colônia de Santa Leopoldina."
- Dispõe sobre a instituição do “Dia Nacional do Imigrante Italiano” e dá outras providências. (Março de 2008 DIáRIO DO SENADO FEDERAL Quinta-feira 27 7005): "O primeiro grupo de imigrantes italianos para o Espírito Santo veio sob a concessão dada a Pietro Tabacchi, pelo Decreto Imperial nº 5.295, de 31 de maio de 1872. Por este instrumento, Tabacchi se comprometia a introduzir 700 (setecentos) imigrantes italianos e tiroleses na localidade de Santa Cruz" O primeiro grupo de imigrantes italianos para o Espírito Santo veio sob a concessão dada a Pietro Tabacchi, pelo Decreto Imperial nº 5.295, de 31 de maio de 1872. Por este instrumento, Tabacchise comprometia a introduzir 700 (setecentos) imigrantes italianos e tiroleses na localidade de Santa Cruz ..."
- Storia degli Italiani all 'estero - l'emigrazione in america latina
- 1874 - Inizia l'emigrazione a Espirito Santo
- Santa Cruz
- LA COLONIZZAZIONE ITALIANA IN SANTA CATARINA (BRASILE)
- TRENTAMILA TIROLESI IN BRASILE. DAL RACCONTO DI UNA “TRAGICA EPOPEA” ALLA SCOPERTA DI UNA EMIGRAZIONE RIUSCITA.
- OS ITALIANOS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, Luiz Serafim Derenzi, CAPÍTULO VI - Pietro Tabacchi. As primeiras famílias.
- I “tirolesi-italiani” cerniera tra due mondi
- 1874 INIZIO DELLA EMIGRAZIONE ITALIANA NELLO SPIRITO SANTO
. auf Papier: MALVERDES, A. . A Expedição Pietro Tabacchi e Colônia Nova Trento. I Seminário de Extensão e Pesquisa do ES, 1999. (hier gefunden).
- Imigração Italiana no Espírito Santo - Brasil- HIER AUCH LISTE DER VON TBBACCHI MITGENOMMENEN FAMILIEN, da sind auch mehrere Vettorazzis und Rigottis dabei.
- Morrodomoreno: "Pietro Tabacchi Editor: Morro do Moreno - publicada: 12/01/2012 ... Em geral, as obras que tratam da imigração italiana citam Basílio Carvalho Daemon (autor do livro “Província do Espírito Santo – Sua Descoberta, História, Cronologia, Sinópis e Estatística”, de 1879) como principal fonte para informações sobre Tabacchi, por ter sido seu contemporâneo. Daemon escreveu que Tabacchi era natural de Trento, na Itália, tendo vindo para o Brasil ainda muito moço e aqui tendo morrido, com mais de 50 anos. Como a morte de Tabacchi aconteceu em 21/6/1874, vê-se, portanto, que ele nasceu por volta da década de 1820. Ainda segundo Daemon, os desgostos sofridos, com os conterrâneos que trouxe da Itália precipitaram sua morte, pois agravaram a doença do coração de que sofria. Segundo o livro de Lucílio da Rocha Ribeiro, Daemon afirma sobre Tabacchi: “Tratava-se de homens muitíssimo instruído, de vistas largas e empreendedor, tendo, inclusive, estudado Medicina em seu país. Mas não concluiu o curso por ter-se envolvido num movimento revolucionário”. E mais: “Supõe-se que Tabacchi tenha-se envolvido, em sua terra natal, em algum movimento revolucionário, tão freqüentes no Norte da Itália anteriormente à unificação desse país, e que objetivava libertar essa região do domínio austríaco. Mas, tendo esse movimento fracassado, tivera que se evadir”. Renzo M. Grosseli supõe que Tabacchi tenha fugido da Itália em 1851, baseado na informação de que neste ano começou um processo de cobrança de juros sobre altas dívidas que ele tinha por lá. Assim para Grosseli, Tabacchi se evadiu “devido a questões econômicas e provavelmente a uma falência”. Assim, é provável que Tabacchi já estivesse na região da Vila de Santa Cruz por volta de 1852, adquirindo várias propriedades, entre elas a Fazenda Morro das Palmas, em Córrego Fundo. Apesar de ser o pivô do malogro do maior dos projetos de Tabacchi, a Fazenda das Palmas se tornaria depois o centro de triagem das sucessivas levas de italianos que chegavam para as diversas outras colônias da Província e sediaria o maior empreendimento industrial capixaba da época: o Engenho Central Guaraná, fabricante de açúcar. Importador de Crise Tabacchi trouxe para o Espírito Santo, em 1874, a primeira leva de famílias de imigrantes italianos, procedentes do Tirol. A escritora ibiraçuense Virgínia Tamanini, de ascendência italiana, usa traços negros, na primeira parte de seu romance “Karina, para contar a estratégia de aliciamento que Tabacchi usou com seus conterrâneos. O objetivo dele era estabelecer estas pessoas em uma colônia particular, que batizou de “Nova Trento”, na região onde hoje está a cidade de Fundão. Ele estava entusiasmado com as possibilidades de progresso próprio e dos colonos italianos, por isto propôs ao governo imperial brasileiro fazer seu próprio assentamento particular. Pelo contrato que apresentou em meados de 1871, Tabacchi se propunha a trazer 30 famílias de colonos ou 150 pessoas adestradas nos trabalhos da lavoura, assumindo as responsabilidades da acomodação destas pessoas em suas terras. O governo só aprovou a proposta em 31/5/1873, através do Decreto Imperial número 5.295, que renovou o contrato e aumentou o número de famílias para 70. Tabacchi partiu para a Itália em meados do mês de junho. As primeiras 386 famílias italianas saíram do Porto de Gênova em 3/1/1874, a bordo do navio francês “Sofia”, que também trouxe várias caixas de equipamentos agrícolas importados por Tabacchi. O navio chegou à Baía de Vitória em 17 de fevereiro e encalhou, de modo que o desembarque completo só aconteceu dia 27. Em 1º de março, as pessoas foram embarcadas para Santa Cruz no vapor “Presidente”, enquanto máquinas e bagagens dos imigrantes seguiram no patacho “Nossa Senhora da Penha”. Os italianos chegaram a Córrego Fundo no dia 3 de março e de imediato se desentenderam com Tabacchi, principalmente quando perceberam que a sonhada Colônia Nova Trento ficava muito longe do ponto onde suas famílias foram instaladas (Córrego Fundo). Eles gastavam cerca de duas horas no percurso entre os dois pontos. A crise foi se agravando e, por volta do dia 13, Tabacchi, se sentindo ameaçado, pediu proteção ao governo do Município de Santa Cruz. Quatro dias depois, o governo da Província enviou para o local um destacamento de 15 soldados, para garantir a ordem. Os imigrantes insatisfeitos foram sendo alojados nos núcleos coloniais oficiais, como Santa Leopoldina, Rio Novo, Antônio Prado (Santa Teresa), Pau Gigante (Ibiraçu), entre outros. Decepcionado com o malogro de seu projeto, Pietro Tabacchi perdeu o entusiasmo, o que fez sua doença se agravar, morrendo em 21 de junho de 1874. Foi sepultado em Santa Cruz, onde morava com sua família, levando consigo o rancor de seus conterrâneos, que encontraram uma realidade muito diferente da que lhes foi oferecida e se consideraram enganados por ele. Tabacchi deixou viúva Anna Fontoura Tabacchi, então com 33 anos, e órfão um casal de filhos: Maria Tabacchi de Leon, com 17 anos, e Bartholomeu José Tabacchi, com 12 anos. Maria era casada com Alfredo de Leon, que já tinha sido nomeado por Pietro procurador dos interesses da família. Esses familiares de Pietro ainda passariam alguns apertos com as insatisfações dos imigrantes, destacando-se um novo levante em dezembro de 1874. Mal entendido Tudo leva a crer que a crise da instalação das primeiras famílias italianas numa colônia particular nasceu de um grande mal entendido da parte daqueles primeiros imigrantes, de seu desinteresse em tentar dialogar com o responsável, Pietro Tabacchi. Afinal, apesar das notórias vantagens que ele levava nos contratos, também ficava evidente a preocupação com que seus contratados tivesse bons retornos. Confirma isto uma providência que nem o governo teve ao trazer outras famílias italianas para seus núcleos coloniais: entre as 386 famílias que Tabacchi trouxe, ele teve o cuidado de incluir o padre Domênico Martinelli; o médico Pio Limana, que relatou em cartas vários episódios da aventura; e o “administrador da Colônia Nova Trento”, Pedro Casagrande, que foi contratado pelo governo para exercer a mesma função em Rio Novo. Os três intervieram nos conflitos, embora de modos diferentes, conseguindo evitar que as conseqüências fossem piores ainda. O escritor Lucilo da Rocha Ribeiro sintetiza, na página 37 de seu citado livro: “(...) Tabacchi permaneceu entre os imigrantes italianos e seus descendentes como uma figura meio lendária e muitos fatos contados a seus respeito não correspondem à realidade. Alguns imigrantes italianos que aqui chegaram muitos anos depois de sua morte, quando entrevistados, declararam que foram por ele trazidos da Itália e o responsabilizaram por todos os seus infortúnios.” E o livro de Renzo Grosseli reforça: “Pietro Tabacchi não teve tempo de demonstrar quais eram as suas reais intenções e como aqueles lavradores poderiam ter continuado a seu serviço. O que impediu foi a imediata rebelião dos camponeses.” Fonte: Faça-se Aracruz! (Subsídios para estudos sobre o município), 1997 Organizador: Maurilen de Paulo Cruz Compilação: Walter de Aguiar Filho, janeiro/2012 Nota do Livro: Foram obtidas informações nos livros " Subsídios à História da Imigração Italiana nos Municípios de Ibiraçu e João Neiva" de Lucilo da Rocha Ribeiro, e " A Expedição Tabacchi e a AColônia Novo Trento", de Renzo M. Grosselli. "
- Rocha/Myheritage ZUR TOCHTER: "Maria Luzana Gabrielli Verstorben Familienmitglieder Eltern: Pedro Ou Pietro Tabachi 1820 - 1874 Ana Antonieta Fontoura Tabachi Ehemann: Eduardo Gabrielli 1845 - ? Geschwister: Bartolomeu Jose Tabachi Leon (Sol. De Leon) Kinder: Duverlina Gabrielli GuaranÁ (Sol. Mastai-ferretti) 1862 - 1897 Americo Gabrielli Fortunato Gabrielli 1881 - ?"
- Nati in Trentino: Tabachi Pietro Antonio Giacomo Giuseppe 01/01/1818 M Nome del padre Bortolammeo Cognome della madre Vettorazzi Nome della madre Gioseffa Parrocchia Trento - SS. Pietro e Paolo Comune Trento Baroni Gioseffa Vittoria Camilla 15/09/1860 F Nome del padre Carlo Cognome della madre Tabbacchi Nome della madre Gioseffa Parrocchia Trento - SS. Pietro e Paolo Comune Trento Baroni Carlotta Anna Maria Maddalena 15/12/1861 F Nome del padre Carlo Cognome della madre Tabacchi Nome della madre Gioseffa Parrocchia Trento - SS. Pietro e Paolo Comune Trento Baroni Giovanni Battista Carlo Adamo 24/06/1864 M Nome del padre Carlo Cognome della madre Tabacchi Nome della madre Giuseppina Parrocchia Trento - SS. Pietro e Paolo Comune Trento De Baroni Maria Carlotta Giuseppina 15/08/1858 F Nome del padre Carlo Cognome della madre Tabacchi Nome della madre Giuseppa Parrocchia Trento - S. Maria Maggiore Comune Trento "


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